
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Mauritus Cornélius Escher
Mauritus Cornélius Escher
Artista plástico holandês nascido em 1898 e falecido em 1972. Os seus trabalhos - em que utilizou diversos processos técnicos, da gravura à litografia e à xilografia - baseiam-se na exploração de conceitos matemáticos. Com grande virtuosismo, Escher usa a simetria e a repetição como estratégias que favorecem a representação de uma metamorfose dos elementos e criam uma ilusão espacial.
Escher foi o filho mais novo do engenheiro civil George Arnold Escher e de sua segunda esposa, Sarah Gleichman. Em 1903, a família mudou-se para Arnhem, nos Países Baixos, onde Escher praticou lições de carpintaria e de piano até à idade de treze anos.
Freqüentou a Escola de Arquitetura e Artes Decorativas, onde iniciou Arquitetura e, mais tarde, Artes decorativas. Em 1922 deixou a escola para se juntar a Samuel Jessurun de Mesquita, que o iniciou nas técnicas da gravura, dedicando-se ao desenho, à litografia e à xilogravura.
Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com impressionantes efeitos de ilusões de ótica, com notável qualidade técnica e estética, tudo isto, respeitando as regras geométricas do desenho e da perspectiva.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Miguel de Cervantes e Dom Quixote
quinta-feira, 21 de maio de 2009
História do Livro
A história do livro é uma história de inovações técnicas que permitiram a melhora da conservação dos livros e do acesso à informaçao, da facilidade em manuseá-lo e produzi-lo. Esta história é intimamente ligada às contingências políticas e econômicas e à história de idéias e religiões.
Na Idade Media o livro sofre um pouco, na Europa, por causa do excessivo fervor religioso, e passa a ser considerado em si como um objeto de salvação. A característica mais marcante da Idade Média é o surgimento do monges copistas, homens dedicados em período integral a reproduzir as obras, herdeiros dos escribas egípcios ou dos libraii romanos.
Na Idade Comtemporanêa, cada vez mais aparece a informação não-linear, seja por meio dos jornais, seja da enciclopedia. Novas midias acabam influenciando e relacionando-se com a indústria editoral: os registros sonoros, a fotografia e o cinema.
Como na Idade Media não tinham muitos recursos para os livros, eles eram muito caros por serem escritos a mão e so algumas pessoas daquela epoca sabiam ler, com ompassar dos tempos os livros vieram a ter muitas modificações, e com as modificaçoes, ficaram mais baratos para todos obter.
Em fins do século XX surgiu o livro eletrônico, ou seja, o livro num suporte eletrônico, o computador. Ainda é cedo para dizer se o livro eletrônico é um continuador do livro típico ou uma variante, mas como mídia ele vem ganhando espaço, o que de certo modo amedronta os amantes do livro típico - os bibliófilos.